Novas tendências sobre o consumo de vegetais

O consumo de vegetais tem sofrido um aumento significativo ao longo dos últimos anos, com destaque para diversos segmentos: desde “vegan” aos flexeterianos, isto é, que de vez em quando optam por uma refeição totalmente vegetariana, apesar de comerem carne.






Primeiramente vistos como um complemento à alimentação, hoje tomam lugar de destaque em refeições completas e vão desde as bebidas detox matinais passando pelos snacks de fruta! O aumento tem sido significativo e é importante que o setor continue a promover as frutas e os legumes observando e construindo momentos que melhorem as tendências de consumo.

São cada vez mais os restaurantes, os chefs e as pessoas ligadas aos media que se associam à promoção e divulgação de uma alimentação à base de vegetais.

No inicio de 2017 um estudo realizado por cientistas britânicos revelou que cerca de 7.8 milhões de mortes/ano poderiam ser evitadas se as pessoas consumissem 10 porções de frutas e vegetais frescos, em oposição ao habitual “5 por dia”, largamente divulgado no Reino Unido há já mais de uma década. Isto significaria um aumento no consumo de 400 g para 800 g diárias de frutas e vegetais.
“Em 2014, o consumo médio na União Europeia rondava os 353 gramas/pessoa/dia. Apesar deste valor estar ainda abaixo do recomendado pela OMS, existe um sinal positivo no que respeita ao crescimento do consumo e, com algum otimismo, esperamos que continue a aumentar” refere o representante da “FreshFel European Fresh Produce Association”.

Segundo esta entidade um dos elementos a explorar, e parece ser aqui que reside a oportunidade, é a comunicação e o marketing dos vegetais. Os meios de comunicação, fortemente assentes nas redes sociais, são veículo para chegar até aos consumidores cada vez mais atentos e sensibilizados para as propriedades e benefícios dos vegetais. As frutas e os legumes são produtos excelentes para criar “marketing-online”: são coloridos, positivos e sustentáveis, frescos, atrativos e versáteis e que são base de inúmeros “posts”. Todos estes elementos podem ser utilizados eficazmente para comunicar com o consumidor.





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